Ovos de Pascoa, Renda Extra

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Multiculturalismo.

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  O multiculturalismo é o reconhecimento das diferenças com o intuito de promover o convívio e o respeito desses díspares grupos sociais, demonstrando que todos os seres humanos tem que ter igualdade de direitos, mesmo sendo diferentes. Mas infelizmente a realidade denota que a ausência deste reconhecimento gera exclusão e intolerância, motivo pela qual são criadas leis que tem o objetivo de garantir que esses direitos sejam assegurados. O preconceito tornou-se muito comum até entre os famosos, que são vítimas de racismo, como por exemplo: Alguns jogadores de futebol, que são frequentemente envergonhados publicamente com atitudes racistas. Mais os maiores prejudicados com a exclusão e a intolerância são os pobres que podem sofrer dupla discriminação, por serem desprovidos e negros. Uma parte dominante da população, por não aceitar outras verdades, conceitos e culturas, busca reprimir qualquer ascensão de uma nova ótica renovadora. E desta forma surge os conflitos de ambos os grupos na tentativa de impor a sua opinião ao outro. Somente o reconhecimento das diferenças, será possível uma convivência harmoniosa entre os diversos grupos e atores sociais, e é isto que é proposto neste tema, que as diferenças sejam respeitadas, e que se faça uma reflexão, para que um grupo não seja beneficiado em detrimento do outro.

                Multiculturalismo:
  Forma moderna de luta político-econômica que fomenta a miscigenação. Visando a massificação dos indivíduos, retirando-lhes todas as suas referências e ligações culturais, este recente movimento filosófico abre a porta à globalização quer econômica, defendida pelos liberais moderados, quer cultural, defendida pelos revolucionários. Uns e outros, por motivos diferentes, vêem interesses no desenraizamento humano. Contudo a experiência do multiculturalismo não é positiva, pois os confrontos entre os diferentes grupos étnicos são freqüentes. Como conseqüência aumenta o desespero, a infelicidade, a depressão e a criminalidade.   

  O multiculturalismo mata a diferença e provocará a extinção da riqueza tradicional como os costumes e os povos menos adaptados às mudanças antinaturais.

  A idéia de inclusão é uma manifestação social bastante contemporânea, que vem sendo defendida e difundida entre os mais variados setores da sociedade. Contudo, as evidências históricas demonstram que esse fenômeno surgiu e se desenvolveu relacionado, principalmente, à causa da defesa da pessoa com deficiência.

  Tal movimento teve início a partir da década de 80, mais precisamente em 1981, quando a Organização das Nações Unidas – ONU, realizou o Ano Internacional das Pessoas Deficientes.

  A Assembléia Geral da ONU, ocorrida em Dezembro de 1990, é um marco desse desenvolvimento, pois, através da Resolução Nº. 45/91, que explicitou o modelo de Sociedade Inclusiva, também denominada “Sociedade para Todos”, determina que esta deve ser estruturada para atender às necessidades de cada cidadão, baseando-se no princípio de que todas as pessoas têm o mesmo valor perante a sociedade (FERREIRA,1999).

  A sociedade aberta às diferenças é aquela em que todos se sentem respeitados e reconhecidos nas suas diferenças. O pluralismo respeita as diferenças e se constitui como eixo central de um processo democrático. Saber respeitar as diferenças talvez seja a tarefa mais difícil da sociedade contemporânea, pois a mesma sociedade é que homogeneíza a partir da construção de modelos préestabelecidos.
  Sendo assim, Werneck (1997, p.21) afirma que “a sociedade para todos, consciente da diversidade da raça humana, estaria estruturada para atender às necessidades de cada cidadão, das maiorias às minorias, dos privilegiados aos marginalizados”.
  Mantoan (2001, p.51) destaca ainda que “não lidar com as diferenças é não perceber a diversidade que nos cerca nem os muitos aspectos em que somos diferentes uns dos outros e transmitir, implícita ou explicitamente, que as diferenças devem ser ocultadas, tratadas à parte”.
  O conceito de inclusão se expande à medida que não somente defende grupos de pessoas com deficiência, mas também reivindica igualdade de direitos para todos os cidadãos que, por um motivo qualquer, estejam excluídos de um ambiente social e dos serviços oferecidos pela sociedade.

  É a mistura de culturas e credos que ocorrem no Brasil desde a colonização. Uma das principais características da cultura brasileira é a diversidade.
  A imigração foi o ponto chave para a formação dessa cultura, sendo que o Brasil se tornou um país que tem cultura de todos os lugares do mundo.

  Esseprocesso iniciou-se quando os portugueses deram inicio a colonização do Brasil, antes dos portugueses, os africanos vieram para o Brasil, como escravos para trabalharem nas plantações de café. Com o crescimento das plantações, vieram também os suíços, alemães, eslavos, turcos, árabes, italianos, japoneses, entre muitos outros.

  No Brasil o caso é bem mais complexo, porque foi desenvolvido um processo colonizador onde a principal característica era a mestiçagem cultural.

  No cotidiano, a riqueza cultural e étnica do país não é levada em consideração, onde há preconceitos e são criados estereótipos.

  O Brasil é um país de raízes mestiças, onde deveríamos estar abertos as diferenças do povo brasileiro, mas a realidade é outra, somos um povo misto, com heranças culturais, mas totalmente preconceituosos. Existem muitos conflitos devidos essas diversidades de culturas, onde acaba ocorrendo uma exclusão social, como por exemplo, com os nordestinos que são tidos como ignorantes inferiores e pouco inteligentes no sul do país.

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