Sociodiversidade é a posse de recursos sociais próprios, de modelos diferentes de autoridade política, de acesso a terra ou de padrão habitacional, de hierarquias próprias de valores ou prestígio.
Além de ser um princípio disciplinar da antropologia, a sociodiversidade é um requisito imprescindível para a reprodução das sociedades indígenas nos nichos espaciais e políticos a elas reservados no panorama global, e, nesse sentido a reflexão sobre sociodiversidade precisa colocar em discussão como essa sociodiversidade tem sido tematizada no movimento ambientalista e nas políticas públicas, avaliando-se as implicações destas visões e destas políticas para a sustentabilidade ambiental e para a continuidade sociocultural e qualidade de vida destas populações.
Para entender a sociodiversidade brasileira é preciso refletir sobre o modo como os povos indígena na América Tropical e Subtropical desenvolveram nas suas cosmologias - modos de objetivação da natureza (outras formas de vida, animais, humanos, astros, etc.) e da sociedade - avaliando as implicações desses modos de objetivação nas suas práticas de reprodução societária e ambiental, aprofundado a nossa compreensão desses modos de identificação (Descola, 2000) e permitido uma consciência mais profunda de nossos próprios regimes de objetivação e dos princípios diretores de nossas próprias cosmologias. Com base nesse debate poderemos também aprofundar a compreensão de nossa forma de conceber natureza e sociedade e suas implicações nas práticas sociais
O principal objetivo é compreender os conceitos, refletir sobre os preconceitos e relatar sobre a importância do convívio harmonioso das pessoas nas respectivas sociedades e culturas. A metodologia usada é explicativa e bibliográfica, tendo por principal fonte de pesquisa a internet. Sociodiversidade é um princípio da antropologia, que diz respeito a fatores como distribuição geográfica, línguas faladas, etnias e organização social. O Brasil possui grande sociodiversidade, além das comunidades indígenas e grupos sociais distintos. A imigração de estrangeiros desde a colonização trouxe para o nosso país uma variedade de costumes caracterizados por uma pluralidade de identidades.
Ao mesmo tempo, os estudos sobre sociodiversidade precisam verificar não somente como as sociedades humanas são capazes de agir sobre ecossistemas naturais, forjando aquilo que William Balée denomina "florestas culturais", mas também como determinados compartimentos reconhecidos pela ecologia ocidental desdobram-se em nuances de diversidade, quando lidos à luz do conhecimento nativo.
Portanto, a sociodiversidade é inseparável da biodiversidade. Para falar de Sociodiversidade e Biodiversidade no Brasil é necessário falar de Modos de Vida, Territorialidade e Meio Ambiente. Aqui se faz uma reflexão conjunta a despeito das questões da terra, da diversidade sociocultural e da sustentabilidade ambiental, mediante análise da variedade dos modos de vida contemporâneos historicamente constituídos (populações indígenas, quilombolas, afro-descendentes, ribeirinhos, seringueiros, caboclos e outros), das formas de territorialidade e dos correlatos padrões de ocupação do espaço e do uso dos recursos naturais.
Para entender a sociodiversidade brasileira é preciso refletir sobre o modo como os povos indígena na América Tropical e Subtropical desenvolveram nas suas cosmologias - modos de objetivação da natureza (outras formas de vida, animais, humanos, astros, etc.) e da sociedade - avaliando as implicações desses modos de objetivação nas suas práticas de reprodução societária e ambiental, aprofundado a nossa compreensão desses modos de identificação (Descola, 2000) e permitido uma consciência mais profunda de nossos próprios regimes de objetivação e dos princípios diretores de nossas próprias cosmologias. Com base nesse debate poderemos também aprofundar a compreensão de nossa forma de conceber natureza e sociedade e suas implicações nas práticas sociais
O principal objetivo é compreender os conceitos, refletir sobre os preconceitos e relatar sobre a importância do convívio harmonioso das pessoas nas respectivas sociedades e culturas. A metodologia usada é explicativa e bibliográfica, tendo por principal fonte de pesquisa a internet. Sociodiversidade é um princípio da antropologia, que diz respeito a fatores como distribuição geográfica, línguas faladas, etnias e organização social. O Brasil possui grande sociodiversidade, além das comunidades indígenas e grupos sociais distintos. A imigração de estrangeiros desde a colonização trouxe para o nosso país uma variedade de costumes caracterizados por uma pluralidade de identidades.
Ao mesmo tempo, os estudos sobre sociodiversidade precisam verificar não somente como as sociedades humanas são capazes de agir sobre ecossistemas naturais, forjando aquilo que William Balée denomina "florestas culturais", mas também como determinados compartimentos reconhecidos pela ecologia ocidental desdobram-se em nuances de diversidade, quando lidos à luz do conhecimento nativo.
Portanto, a sociodiversidade é inseparável da biodiversidade. Para falar de Sociodiversidade e Biodiversidade no Brasil é necessário falar de Modos de Vida, Territorialidade e Meio Ambiente. Aqui se faz uma reflexão conjunta a despeito das questões da terra, da diversidade sociocultural e da sustentabilidade ambiental, mediante análise da variedade dos modos de vida contemporâneos historicamente constituídos (populações indígenas, quilombolas, afro-descendentes, ribeirinhos, seringueiros, caboclos e outros), das formas de territorialidade e dos correlatos padrões de ocupação do espaço e do uso dos recursos naturais.
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